Exercícios para jovens e idosos
Nesse universo fantástico que é nosso organismo, mensageiros invisíveis circulam a todo instante. E, quando fazemos exercícios, e les são fundamentais. Pesquisas feitas na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) demonstraram que quando uma pessoa sedentária passa a fazer exercícios físicos intensos imediatamente vários hormônios disparam sinais de alerta. É o cérebro avisando o corpo que ele precisa resistir àquele esforço.
"A prática do exercício físico faz com que ele altere ou libere os hormônios com maior ou menor intensidade. Então, ele regula toda essa alteração hormonal para que o nosso organismo reaja bem a qualquer tipo de exercício", explica o professor educação física Marco Túlio de Mello, da Unifesp.
Nos idosos, os exercícios mantêm os músculos em dia e liberam hormônios que trazem bem-estar.
"O idoso acaba tendo não só uma maior absorção de alguns hormônios que liberam mais dopamina – que o deixa mais feliz e mais sociável – mas também faz com que ele tenha uma 'durabilidade' muito maior", diz Marco Túlio de Mello.
Nos jovens e adolescentes, a atividade libera o hormônio do crescimento e ajuda desenvolver ao máximo tudo o que está previsto no código genético de cada um. O hormônio do crescimento é produzido na hipófise, uma glândula que fica na base do cérebro. A liberação desse hormônio no sangue ocorre ao longo de toda nossa vida, mas é mais intensa na infância e na puberdade. Sua ação se dá principalmente à noite, durante o sono. Por isso, os médicos fazem um alerta: muitos jovens estão precisando de descanso.
"Nós temos um problema muito sério hoje em dia: o excesso de atividade física ou o excesso de ocupação das crianças e dos adolescentes com diversas atividades que não dão tempo de eles se recuperarem", alerta Marco Túlio de Mello.
A regra básica é: esforço demais pode prejudicar o crescimento. Para as mulheres adultas, exercícios combinados com variação hormonal têm um efeito surpreendente. O segredo é usar a velha tabelinha, que sempre serviu para evitar a gravidez. Funciona assim: nos primeiros dias após a menstruação, o hormônio que está presente em maior quantidade é o estrogênio. Essa é a hora para fazer musculação, trabalhando com pesos. O rendimento do exercício será muito maior.
"Essas fases em que a mulher apresenta uma maior liberação de estrogênio são muito boas para o ganho de massa magra, um ganho dentro do exercício resistido, o que talvez seja a melhor forma de trabalhar a musculação. Nas outras fases, ela pode trabalhar o aeróbio. Ela vai queimar mais, vai ter um gasto maior e um processo anabolizante também maior", conclui Marco Túlio de Mello.
"A prática do exercício físico faz com que ele altere ou libere os hormônios com maior ou menor intensidade. Então, ele regula toda essa alteração hormonal para que o nosso organismo reaja bem a qualquer tipo de exercício", explica o professor educação física Marco Túlio de Mello, da Unifesp.
Nos idosos, os exercícios mantêm os músculos em dia e liberam hormônios que trazem bem-estar.
"O idoso acaba tendo não só uma maior absorção de alguns hormônios que liberam mais dopamina – que o deixa mais feliz e mais sociável – mas também faz com que ele tenha uma 'durabilidade' muito maior", diz Marco Túlio de Mello.
Nos jovens e adolescentes, a atividade libera o hormônio do crescimento e ajuda desenvolver ao máximo tudo o que está previsto no código genético de cada um. O hormônio do crescimento é produzido na hipófise, uma glândula que fica na base do cérebro. A liberação desse hormônio no sangue ocorre ao longo de toda nossa vida, mas é mais intensa na infância e na puberdade. Sua ação se dá principalmente à noite, durante o sono. Por isso, os médicos fazem um alerta: muitos jovens estão precisando de descanso.
"Nós temos um problema muito sério hoje em dia: o excesso de atividade física ou o excesso de ocupação das crianças e dos adolescentes com diversas atividades que não dão tempo de eles se recuperarem", alerta Marco Túlio de Mello.
A regra básica é: esforço demais pode prejudicar o crescimento. Para as mulheres adultas, exercícios combinados com variação hormonal têm um efeito surpreendente. O segredo é usar a velha tabelinha, que sempre serviu para evitar a gravidez. Funciona assim: nos primeiros dias após a menstruação, o hormônio que está presente em maior quantidade é o estrogênio. Essa é a hora para fazer musculação, trabalhando com pesos. O rendimento do exercício será muito maior.
"Essas fases em que a mulher apresenta uma maior liberação de estrogênio são muito boas para o ganho de massa magra, um ganho dentro do exercício resistido, o que talvez seja a melhor forma de trabalhar a musculação. Nas outras fases, ela pode trabalhar o aeróbio. Ela vai queimar mais, vai ter um gasto maior e um processo anabolizante também maior", conclui Marco Túlio de Mello.
matéria retirada do globo reporter.
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